O presidente da Coreia do Sul foi proibido de deixar o país depois da tentativa fracassada de impor a lei marcial. A decisão foi confirmada pelo Ministério da Justiça, em meio a crescentes pedidos para que ele renuncie e a uma crise de liderança cada vez mais profunda.
Yoon Suk Yeol pediu desculpas pela atitude e disse que estava deixando nas mãos do partido governante seu destino político e legal, mas não renunciou. Ele se tornou alvo de uma investigação criminal por suposta traição.
No domingo (8), promotores prenderam o ex-ministro da Defesa pelo suposto papel na declaração de lei marcial em 3 de dezembro. No sábado (7), Yoon sobreviveu a um pedido de impeachment no parlamento liderado pela oposição. A maioria dos parlamentares de seu partido boicotou a votação.