O governo de Israel é acusado de violar o cessar-fogo por fazer novos ataques a Gaza e matar guardas palestinos. De acordo com o Hamas, três pessoas morreram em um bombardeio com drones em Rafah, no sul do enclave.
O grupo extremista garante que os guardas estavam na região somente para permitir a entrada de ajuda humanitária na fronteira com o Egito. O Hamas classificou o caso como uma “séria violação ao acordo” em vigor em 19 de janeiro.
O exército israelense disse que o ataque teve como alvo vários indivíduos armados que estavam se movendo em direção às forças israelenses posicionadas nas proximidades e que “alguns ataques foram identificados”.