O Ministério Público da Venezuela soltou 956 detidos pelos protestos contra a eleição de Nicolás Maduro. Desde a votação, em julho, duas mil e quatrocentas pessoas que foram presas nas manifestações.
Parentes e amigos fazem manifestações há semanas, pedindo pela libertação de todos. O governo maduro acusou os detidos de terrorismo e de incitação ao ódio. Três dos detidos – com 36, 43 e 44 anos – morreram sob custódia das autoridades.
Familiares também reportaram tentativas de suicídio. Os protestos deixaram 28 mortos e quase 200 feridos nas ruas.