A primeira troca ministerial deve ocorrer com Alexandre Padilha, atual ministro das Relações Institucionais, que pode migrar para a pasta da Saúde com a saída de Nísia Trindade do ministério.
Segundo nosso correspondente em Brasília, Marcos Santos, outros nomes já estão sendo cogitados para diferentes pastas. No Ministério das Relações Institucionais, dois nomes estão em discussão: o senador Jacques Wagner (PT) e o deputado federal José Guimarães (PT).
Outro nome importante do PT que ganha destaque é o da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, que pode assumir a Secretaria da Presidência. A mudança ocorreria com a ida de Márcio Macêdo para o Ibama, atualmente liderado por Rodrigo Agostinho. Agostinho assumiria a suplência da deputada Tabata Amaral, que, por sua vez, poderia ser nomeada para o Ministério da Ciência e Tecnologia, enquanto Luciana Santos migraria para o Ministério da Mulher.
O objetivo da reforma ministerial é melhorar a popularidade do governo, que, segundo pesquisas recentes, vem apresentando queda.
