A Justiça Argentina determinou que os 9 condenados por corrupção no caso Vialidad, entre eles a ex-presidente Cristina Kirchner (Partido Justicialista), deverão pagar uma multa de 684,9 bilhões de pesos argentinos (cerca de R$ 3 bilhões) no prazo de 10 dias úteis.
O valor foi definido após o tribunal receber um relatório do corpo de peritos contábeis da Suprema Corte argentina. Caso o valor não seja devolvido, a próxima etapa será a execução dos bens dos envolvidos.
As autoridades também ordenaram ao Banco da Nação Argentina a abertura de uma conta judicial específica “para materializar o pagamento em questão”.
Kirchner foi condenada a seis anos de prisão e está impedida de ocupar cargos públicos, por administração fraudulenta em obras viárias. Ela cumpre a pena em prisão domiciliar desde junho.