O governo da Argentina anunciou que vai retirar o sigilo e liberar documentos militares da ditadura para a consulta pública. A ação ocorreu na segunda-feira (24), no aniversário de 49 do golpe militar.
A medida prevê transparência total de arquivos relacionados à atuação das Forças Amadas no período do regime. Os documentos estavam sob sigilo da Secretária de Sigilo do Estado, e serão transferidos para o Arquivo Nacional.
Por outro lado, o governo de Javier Milei defende uma posição que vai na contramão de afirmações históricas, como o número de mortos. A cifra oficial é de oito mil e seiscentos mortos, número rejeitado por organizações de direitos humanos, que afirmam que o número passa de 30 mil.
