O PIB brasileiro também crescerá menos do que o estimado anteriormente, de acordo com a OCDE. A economia deve expandir 2,1%, estimulada pelo consumo das famílias. O resultado é impactado pelas tarifas, mas também pela inflação e pelos juros.
As análises apontam que o índice de preços deve ficar acima da meta de 3% obrigando o Banco Central a manter a taxa Selic em níveis altos. A OCDE destaca que os juros podem chegar a 15% até o fim do ano. Além disso, o relatório menciona as dificuldades do Brasil em controlar o déficit fiscal, alertando sobre a necessidade de reformas estruturais.
Por outro lado, a organização internacional aponta que nosso país pode se beneficiar de uma maior demanda por commodities e pelos produtos do nosso setor agropecuário, especialmente da China.