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Defesa de Collor envia histórico médico ao STF

Em audiência de custódia, no entanto, o ex-presidente negou problemas médicos e uso diário de remédios
Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A defesa de Fernando Collor enviou, nesta quarta-feira (30), o histórico médico do político ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados pedem a prisão domiciliar do ex-presidente, de 75 anos.

Na segunda-feira (28), o ministro do STF, Alexandre de Moraes, havia solicitado que a defesa apresentasse o “prontuário e histórico médico, bem como os exames anteriormente realizados” que comprovassem os diagnósticos de Doença de Parkinson, apneia do sono grave e transtorno bipolar.

Moraes deu o prazo de 48 horas para a apresentação de exames médicos realizados entre 2019 e 2022 que indiquem o diagnóstico ou tratamento da Doença de Parkinson, além de exames de imagem.

O ministro também determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre o pedido da defesa para que Fernando Collor cumpra prisão domiciliar. O prazo para resposta da PGR é de cinco dias.

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