O Exército decidiu não promover o tenente-coronel Mauro Cid. O militar é de uma turma formada no ano de 2000, cujos integrantes terão a carreira avaliada para subir um degrau na hierarquia.
Nesta etapa, as promoções ocorrem por reconhecimento dos trabalhos desenvolvidos durante o tempo no cargo atual. A imagem do tenente-coronel foi desgastada após o início dos inquéritos instaurados pela Polícia Federal.
Cid é alvo da apuração da venda de joias que Jair Bolsonaro (PL) ganhou de presente e a tentativa de golpe contra o Estado Democrático de Direito. E indiciado no caso que apura a falsificação de certificados de vacinas de Covid-19.