A Anvisa formou maioria e manteve a proibição do cigarro eletrônico, também conhecido como chamado "vape", no Brasil. Apesar da decisão, as autoridades permitiram a importação e compra do produto com a finalidade de pesquisas feitas por instituições credenciadas.
Os dispositivos estão banidos desde 2009 no país, mas circulam com facilidade. Em 2022, a agência aprovou por unanimidade a manutenção da proibição.
A indústria do tabagismo pressiona pela liberação, enquanto médicos e entidades de saúde pedem a manutenção da proibição. O Ministério da Saúde já se posicionou contra a flexibilização da proibição, destacando o alto risco que o uso desses produtos representa para a população brasileira.