Nesta quarta-feira (28), o Prêmio Master Imobiliário realizou sua edição comemorativa de 30 anos. O evento premiou os maiores destaques do setor e celebrou empresas, profissionais e projetos que se destacaram no último ano. Entre os vencedores, a cerimônia consagrou os melhores empreendimentos desenvolvidos por empresas brasileiras.
Criado em 1994 pelo Capítulo Brasileiro da Federação Internacional Imobiliária (Fiabci-Brasil) e pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), o prêmio é inspirado no prestigiado Prix d’Excellence, uma referência mundial no setor imobiliário.
Nesta edição, o evento conta com o apoio dos patrocinadores Atlas Schindler, Bradesco, Comgás, Seconci-SP e o Estadão, e será realizado pela Fiabci-Brasil junto à Secovi.
O Prêmio Master possui duas categorias principais. A categoria Empreendimento elege os melhores projetos residenciais, comerciais, industriais, de lazer e outros, concluídos e entregues por empresas brasileiras, tanto no Brasil quanto no exterior.
Já a categoria Profissional consagra trabalhos ou projetos vinculados à indústria imobiliária nas áreas de marketing, administração, comercialização, inovações tecnológicas, urbanismo, soluções arquitetônicas e ambientais, entre outras iniciativas relevantes.
Os vencedores na categoria Empreendimento terão a oportunidade de concorrer ao Prix d’Excellence, uma das mais prestigiadas premiações internacionais do setor, que é entregue anualmente durante o Congresso Mundial da Fiabci.
Vencedores da categoria Empreendimento
Nesta edição, sete projetos receberam o prêmio. Foram premiadas pelos empreendimentos as empresas: GLP, Helbor, Toledo Ferrari, HBR Realty, HTB, Kazzas Incorporadora, Prologis, Racional Engenharia e SKR Arquitetura Viva.
Conheça os vencedores
GLP
A empresa GLP ganhou o prêmio Master na categoria empreendimento logístico
pelo case GLP Guarulhos II, o maior condomínio logístico de classe Triple A do Brasil. “O parque logístico foi concebido com infraestrutura moderna, seguindo altos padrões de construção e práticas sustentáveis da certificação LEED Gold”, falou o júri.
Helbor | Toledo Ferrari | HBR Realty
As empresas Helbor, Toledo Ferrari e HBR Realty foram consagradas pela premiação na categoria empreendimento de uso misto, por causa do case W Residences São Paulo na Wall Street do Brasil. De acordo com o júri, projeto “traz para São Paulo a excelência de um empreendimento que não só rejuvenesce o seu entorno, como também contribui para qualificar a cidade, com gentilezas urbanas, paisagismo, decoração, restaurantes e a presença humana necessária para o bem viver”.
HTB
O Teatro Cultura Artística, localizado na cidade de São Paulo, é um marco de tradição e inovação. O empreendimento cultural rendeu para a empresa HTB o prêmio Master. O júri justificou a escolha do case, porque, “com a colaboração de renomados profissionais da arquitetura, restauro e artes plásticas, a equipe trabalhou arduamente para devolver o antigo esplendor ao local”.
Kazzas Incorporadora
O empreendimento de habitação econômica Quaddra Butantã, da Kazzas Incorporadora, ganhou um prêmio Master. O projeto na Zona Oeste da capital paulista foi 100% vendido. O empreendimento foi concebido com aproveitamento máximo do potencial construtivo permitido na região, explicou o júri.
Prologis
O empreendimento comercial Prologis Raposo 39 é um condomínio logístico diferenciado em Cotia (SP). A empresa Prologis ganhou o prêmio Master 2024 com esse projeto. “O parque foi projetado e construído com base em princípios de sustentabilidade e eficiência”, falou o júri.
Racional Engenharia
A Racional Engenharia ganhou o prêmio na categoria empreendimento comercial pelo estádio do Atlético-MG Arena MRV, em Belo Horizonte (MG). “Dois destaques do empreendimento são sua magnitude e sua execução em prazo desafiador”, explicou o Júri.
SKR Arquitetura Viva
O empreendimento Multifamily Ayra Pinheiros, da SKR Arquitetura Viva, conquistou um prêmio Master. O segmento “multifamily” é definido por todas as unidades serem destinadas à locação, uma vez que todas elas são de um único proprietário. “O projeto arquitetônico dispõe de recursos para redução térmica e acústica na fachada com “brise-soleil”, explicou o júri.