MP recorre ao STF para restabelecer penas no caso da Boate Kiss

Penas variavam de 18 a 22 anos, mas foram reduzidas para 11 e 12 anos.
Foto: Reprodução/BandNewsTV

O Ministério Público do Rio Grande do Sul recorreu da primeira decisão do TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul) que reduziu as penas dos 4 réus condenados pelo incêndio na Boate Kiss, ocorrido em janeiro de 2013. A tragédia deixou 242 pessoas e deixou 636 feridos.

Os réus são:

  • Elissandro Callegaro Spohr: sócio da empresa;
  • Marcelo Leandro Hofmann: sócio da empresa;
  • Marcelo de Jesus dos Santos: vocalista da banda Gurizada Fandangueira;
  • Luciano Bonilha Leão: auxiliar da banda.

O MP tenta restabelecer as penas definidas pelo Tribunal do Júri, que variavam de 18 a 22 anos de prisão. Após a decisão do TJ-RS, as condenações foram reduzidas para 11 e 12 anos.

Para que o recurso chegue ao STF e ao STJ, ele precisa passar pela 2ª vice-presidência do TJ-RS, responsável por analisar a admissibilidade e decidir se os processos poderão ser encaminhados às instâncias superiores, em Brasília.

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