Sidônio Palmeira toma posse como ministro da Secom e critica medidas da Meta

“A mãe precisa saber que chegou vacina no posto; o jovem na escola, sobre a importância do pé de meia; e a jovem, que o governo oferece absorventes para proteger sua dignidade”, afirmou Sidônio ao falar sobre os objetivos de sua gestão.
Reprodução

Nesta terça-feira (14), Sidônio Palmeira tomou posse como novo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom). A cerimônia aconteceu no Palácio do Planalto, com a presença de diversos ministros, como Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Sonia Guajajara, Ministra dos Povos Indígenas, Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, entre outros.

Sidônio foi o marqueteiro da campanha de Lula em 2022 e foi escolhido para assumir a pasta com o objetivo de melhorar a comunicação do governo.

O ministério estava sob o comando do deputado federal Paulo Pimenta (PT), que abriu a cerimônia com um discurso sobre sua trajetória na política como aliado do PT, relembrando os desafios do partido. “Sucesso, Sidônio”, disse Pimenta ao encerrar sua fala.

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Em seu discurso de posse, o novo ministro da Secom falou sobre os desafios e objetivos à frente da pasta:
“Não sou da política partidária, não tenho, nunca tive e nem pretendia ter cargo público, mandato ou carreira na política institucional (…) Precisamos ampliar nossa concepção do papel da comunicação no mundo.”

Sidônio também expressou sua opinião sobre as medidas relacionadas à meta de regulação digital:
“São ruins, afrontam os direitos fundamentais e a soberania nacional, promovendo um faroeste digital. Buscaremos incentivar os acessos regulatórios e garantir que a população tenha acesso à informação. Defendemos a liberdade de expressão.”

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