Janja abre cerimônia e discursa em memória dos atos de 8 de janeiro

Durante seu discurso, destacou que “a democracia deve ser defendida diariamente, não importa o esforço necessário”
Reprodução/YouTube/Gov

A primeira-dama Janja abriu a cerimônia em memória dos atos de 8 de janeiro de 2023. Durante seu discurso, destacou que “a democracia deve ser defendida diariamente, não importa o esforço necessário”.

Janja ressaltou a importância de preservar o patrimônio histórico como forma de refletir sobre o passado e traçar um futuro inclusivo. “Preservar nosso patrimônio histórico é fundamental para nos lembrarmos de quem fomos e dos caminhos que precisamos trilhar para construir um amanhã onde todos os brasileiros tenham vez e voz”, afirmou.

Sobre a destruição das obras de arte no Palácio do Planalto, enfatizou o compromisso com a restauração como símbolo de resistência democrática. “Essa reconstrução foi feita sobre as lágrimas dos trabalhadores do Planalto. Nada é maior do que a vontade do povo brasileiro de permanecer livre e com plenos direitos. Arte e liberdade são inseparáveis.”

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Por fim, a primeira-dama celebrou o Globo de Ouro conquistado pela atriz Fernanda Torres, que interpretou Eunice Paiva, advogada e esposa do ex-deputado Rubens Paiva, no filme Ainda Estou Aqui, destacando o valor cultural e histórico da produção.

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