Dois seguranças do Supremo Tribunal Federal, um policial e uma quarta pessoa, ainda não identificada, serão ouvidos pela Polícia Federal neste sábado no inquérito que apura o atentado ao Supremo Tribunal Federal (STF) da última quarta-feira (13).
O autor do ataque, Francisco Wanderley Luiz, também disparou fogos de artifício na Praça dos Três Poderes.
Em depoimento ontem (15), o dono da loja de fogos disse que o homem gastou R$ 1,5 mil nos artefatos.
Na entrevista coletiva concedida no último dia 14, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, explicou que o caso será tratado como um ato terrorista.
“Determinei a instauração do inquérito policial, que foi inicialmente feito aqui na Superintendência da Policia Federal, e o encaminhamento à Suprema Corte, em razão das hipóteses criminais de atos que atentam contra o Estado Democrático de Direito, e atos terroristas. Estamos tratando com essas duas vertentes, e por isso nossa unidade antiterrorismo está atuando no caso”, disse.