A IA (Inteligência Artificial) é a cura para o esgotamento profissional dos médicos? (Revista Newsweek, EUA)
A segunda onda de explosões no Líbano é a manchete dos principais jornais internacionais. Para o La Croix, pagers e walkie talkies são novas armas da guerra, bombas relógios carregadas nos bolsos. Veja alguns dos jornais:
Fala o líder do Hezbollah (sob o som de caças israelenses)
Enquanto o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, declarava que Israel “violou todas as linhas vermelhas”, em sua primeira reação pública às explosões de pagers e walkie-talkie no Líbano, os libaneses ouviam os aviões israelenses rompendo a barreira do som sobre Beirute, depois de ataques no sul-libanês.
O vídeo gravado de Nasrallah, que nunca aparece ao vivo pela TV, por segurança contra assassinato, contém ainda a acusação de que Israel promoveu “um massacre sem precedentes”.
Ele prosseguiu: “Na terça-feira, Israel pretendia matar 4.000 pessoas em um minuto detonando os pagers. Muitos deles eram civis. No dia seguinte, mais 1.000 em um minuto. Em dois minutos, Israel pretendia matar 5.000.”
Nasrallah admitiu que “sofremos um duro golpe”. Mas “isso é guerra, isso é conflito. Sabemos que o inimigo, não apenas Israel, mas também os EUA e a OTAN, tem superioridade tecnológica.” Ele concluiu que as explosões constituíram “uma declaração de guerra”.
Alguns jatos israelenses que atacavam no sul do Líbano foram até Beirute, onde romperam a barreira do som como fundo ao discurso de Nasrallah. O boom supersônico causou pânico. O chefe do Estado Maior do Exército de Israel, Herzl Halevi, espera apenas uma ordem do governo para executar os planos de ataque ao Hezbollah que anunciou estarem prontos. O objetivo é acabar com os disparos de mísseis e morteiros contra o norte israelense, para então trazer de volta cerca de 60 mil residentes que foram deslocados para o sul, há quase um ano.
A inovação que a Inteligência Artificial precisa, dois anos depois que o ChatGPT “tomou de assalto o mundo”, é a capa da The Economist desta semana. “A corrida começou para levar a IA para além de seus limites”. O maior problema são os custos de energia da construção e do uso de modelos maiores. Vencê-lo “vai determinar quais empresas prevalecem, se os investidores vencem e qual país domina a tecnologia.”