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Lula lidera intenções de voto para 2026, aponta pesquisa Atlas-Intel

Presidente supera todos os adversários em possíveis cenários para as próximas eleições

Uma pesquisa divulgada pela Atlas-Intel aponta que o presidente Lula lidera as intenções de voto para 2026. O petista aparece em primeiro lugar com 42,5% das intenções de voto, seguido de Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 33,2%, e Pablo Marçal (PRTB), com 6,9%.

Depois,  estão Ronaldo Caiado (União), com 2,9%, e Simone Tebet (MDB), com 2,1%. Sergio Moro (União), o cantor Gustavo Lima e Marina Silva (Rede) foram os menos citados. Dos entrevistados, 8,8% disseram que votariam branco ou nulo.

Em possíveis cenários de segundo turno, Lula venceria todas as disputas, com mais vantagem sobre Pablo Marçal, do que sobre Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado.

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Em um segundo cenário analisado, o governador de São Paulo é substituído pelo deputado federal e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro. Lula ficaria em primeiro lugar com 41,2%, o deputado teria 23,5% e Pablo Marçal 7,9%. Brancos e nulos aparecem com 7,9%, à frente do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que pontuou 6,2%.

Em um possível segundo turno, Lula venceria todos os candidatos da direita. Contra Pablo Marçal, o presidente se reelegeria com 52% dos votos. Caiado também seria derrotado pelo presidente da República com 48% dos votos válidos. Tarcísio de Freitas teria 39%, mas perderia para Lula com 49%. Já na disputa com Eduardo Bolsonaro, Lula venceria com 50%, contra 39% do deputado federal.

A pesquisa considera a candidatura de Jair Bolsonaro, embora o ex-presidente esteja inelegível. Caso pudesse concorrer, ele teria 43% dos votos, e Lula 49%.

Apesar dessa prévia eleitoral, a avaliação do governo piorou. Cerca de 44% consideram ruim ou péssimo, 1,5 ponto a mais que na pesquisa anterior. Outros 40,8% avaliam como bom ou ótimo, 13,3% como regular e 1,3% não sabem.

Sobre o desempenho do presidente Lula, a desaprovação subiu dois pontos e meio e está em 49,8%. Já 47,8% dos entrevistados responderam que aprovam e 2,4% não sabem. A pesquisa ouviu quase duas mil e 900 pessoas no fim de dezembro e a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

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