O CEO da Jeju Air, Kim E-bae, foi proibido de deixar a Coreia do Sul enquanto avança a investigação sobre o acidente com um Boeing 737-800 da companhia, que caiu e explodiu no aeroporto de Muan, matando 179 pessoas. A medida também se aplica a outro indivíduo considerado testemunha-chave, ambos sob suspeita de negligência, crime passível de até cinco anos de prisão ou multa de R$ 85 mil.