A agência de segurança da Ucrânia assumiu a autoria do atentado que matou um general russo em Moscou. Igor Kirilov era comandante das forças de defesa nuclear desde 2017 e foi vítima de uma bomba, colocada em uma moto elétrica estacionada na frente de um prédio residencial.
Kirilov era acusado pelos ucranianos de usar armas químicas proibidas na guerra entre os dois países. Um assessor dele também morreu na explosão.