A Justiça mandou soltar os acusados de espancar e matar um homem negro, no Carrefour de Porto Alegre, em 2020. A decisão apontou que houve excesso de prazo na prisão preventiva de um dos acusados, que estava preso há 4 anos.
A 2ª Câmara Criminal do TJRS, que analisou o pedido de habeas corpus de um dos réus, estendeu o entendimento a outros dois presos “que se encontram na mesa situação”, ou seja, três serão soltos. Ao todo, seis réus são acusados pelo homicídio qualificado da vítima. A vítima foi morta após ser seguida e agredida por seguranças em um supermercado. A morte provocou protestos contra o racismo e ataques a lojas da rede em todo o Brasil.