Dino cita filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” para defender que Lei da Anistia não deve ser aplicada em casos de ocultação de cadáver

Outros ministros vão se manifestar, em plenário virtual, sobre a questão e definirão se o tema terá repercussão geral, e valerá para todos os casos relacionados
Reprodução: Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro do STF, Flávio Dino citou o filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” para defender que a Lei da Anistia não deve ser aplicada em casos de ocultação de cadáver. O filme conta o drama de uma família após o desaparecimento do ex-deputado Rubens Paiva, assassinado pela ditadura em 1971, cujo corpo nunca foi encontrado.

O ministro escreveu que o crime de ocultação de cadáver prejudica os familiares por não permitir um “ato tão essencial” que é o sepultamento, e que o filme “Ainda Estou Aqui” tem comovido milhões de brasileiros e estrangeiros com a história do desaparecimento e que os familiares nunca puderam velá-lo e sepultá-lo, apesar de buscas obstinadas”. Agora, os outros ministros vão se manifestar, em plenário virtual, sobre a questão e definirão se o tema terá repercussão geral, e valerá para todos os casos relacionados.

Keep Up to Date with the Most Important News

By pressing the Subscribe button, you confirm that you have read and are agreeing to our Privacy Policy and Terms of Use
PATROCINADO