O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda não divulgou os nomes que irão compor o gabinete de governo. Mas já há especulações em torno de várias figuras que poderiam encontrar papéis na nova administração.
Mike Pompeo, ex-diretor da CIA, ex-secretário de Estado e aliado de Trump, é considerado um candidato-chave para um papel de destaque. Ele escolheu não desafiar Donald Trump para a nomeação republicana nas eleições à Casa Branca, e é defensor ferrenho de Israel e inimigo do Irã.
O homem mais rico do mundo, Elon Musk, foi um dos principais apoiadores de Trump, gastando mais de 130 milhões na campanha. Em troca, o presidente eleito pode conceder ao bilionário um Departamento de Eficiência Governamental.
Na prática, isso daria a Musk poderes para recomendar cortes profundos no que ele considera uma vasta burocracia federal. Elon Musk também prometeu defender a desregulamentação, e ganhará influência na política em inteligência artificial, exploração espacial e veículos elétricos.
Há também Robert Kennedy Junior. Ele concorreu à presidência como independente, mas apoiou Donald Trump, poderia ter um cargo na área da saúde. Kennedy ganhou proeminência por promover teorias antivacina. Nesta semana, disse em uma entrevista que uma de suas prioridades no próximo governo Trump seria fornecer aos americanos “boas informações” sobre a segurança das vacinas.