Jacqueline Iris Bacellar de Assis, suspeita na operação que investiga o laboratório PCS Lab Saleme, de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro afirmou que o laboratório soube da fiscalização com antecedência.
Jacqueline também relatou que o laboratório adulterava os resultados para não ter a necessidade fazer um novo exame. O laboratório, que está sendo investigado, não identificou o vírus HIV em doadores de órgãos transplantados no estado, o que resultou na infecção de pelo menos seis pacientes.
Estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e 4 de prisão. O laboratório é investigado por um erro que provocou a infecção por HIV em seis pacientes que passaram por transplantes no Rio de Janeiro.