O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou a morte do líder Hamas apontado como cérebro do ataque terrorista de outubro do ano passado em que mil e 200 pessoas foram assassinadas.
Netanyahu afirmou que a guerra não terminou e que “Israel acertou as contas com a pessoa que executou o pior massacre da história do povo judeu desde o holocausto”.
Aos parentes de reféns do grupo militante palestino Hamas, o premiê de Israel disse que esse foi um momento importante na guerra para trazer os sequestrados de volta para casa. Ele disse ainda que todos aqueles que entregarem armas e ajudarem na volta dos reféns terão permissão para deixar gaza em segurança.
O líder do Hamas foi morto durante uma operação das tropas de Israel no sul de gaza, mas ele não era o alvo da ação militar. Os soldados faziam um patrulha regular quando encontraram militantes do Hamas. Ele terminou morto quando o edifício onde estava foi bombardeado por um tanque e acabou desabando. A suspeita só foi confirmada com a ajuda de exames da arcada dentária e de digitais.