O jornal L’Humanité segue com o premiê Barnier. A nomeação dele, contra o resultado das urnas, deixa a França fora de controle.
“O ponto de não retorno” está próximo na Amazônia.
É a capa do jornal francês Libération, sobre os incêndios na Amazônia, “o pulmão verde do planeta”.
Israel invade área militar síria e captura iranianos
Forças especiais israelenses desceram de helicópteros por cordas em Masyaf, na Síria, e penetraram num complexo militar do Irã, capturaram de dois a quatro iranianos, recolheram documentos e minaram prédios que explodiram provocando grandes incêndios enquanto voltavam para Israel, a 200 quilômetros de distância.
Foi no domingo, quando foi informado, por agências estrangeiras, sem confirmação do porta-voz israelense, que o ataque aéreo de Israel em Masyaf, perto de Hama, tinha matado 14 pessoas e ferido outras 43, entre sírios e iranianos. Agora se sabe que forças terrestres desembarcaram durante o bombardeio aéreo e passaram uma hora invadindo centros militares que produzem mísseis e gás sarin. Um centro de comunicações russo também teria sido alvo da operação.
Enquanto as forças especiais agiam dentro de Masyaf, a aviação israelense, com uso também de drones, fechou as estradas ao redor, impedindo a chegada de tropas. Os radares antiaéreos sírios estavam quase totalmente neutralizados. Houve combates violentos em terra, nos quais três sírios morreram. Não se sabe o que aconteceu aos prisioneiros iranianos.
A Síria criou uma comissão de inquérito para apurar como a invasão israelense pode ocorrer. A rede Al Hurra, do governo dos EUA, informou que o alvo do ataque foram vários locais na área de Masyaf e que sua intensidade e número de mortos “eram incomuns”. Os centros de pesquisa de armas atacados, conhecidos como CERS ou SSRC, fabricam, segundo Israel, “misseis terra-terra de grande precisão”, e segundo serviços de inteligência ocidentais, o gás sarin, que a Síria usou contra seus próprios cidadãos, durante a guerra civil. A Síria nega. Algumas das instalações pertencem ao Corpo da Guarda Revolucionária Iraniana. Uma pesquisadora de Oriente Médio, a grega Eva J. Koulouriotis, disse que uma “fonte de segurança” a informou que o alvo da operação foi uma instalação do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica que desenvolve mísseis e drones. Ela confirmou que as forças especiais israelenses pegaram equipamentos e documentos antes de colocarem explosivos no prédio e partirem.
Trump com “problemas” depois do debate com Kamala Harris, na revista Time.
A coisa pode ficar feia na eleição dos EUA. Quanto?, pergunta na capa a edição global da
revista The Economist. “A máquina de conspiração de Donald Trump” já está aquecendo. Ele continua assegurando ter vencido Joe Biden na última eleição, que foi “roubada”. Ele parece tão certo de que vai ganhar a próxima, como saiu do debate com Kamala Harris cantando vitória. A Economist explica: “Os Estados Unidos são a única democracia presidencial na qual a pessoa que obtém o maior número de votos não necessariamente ganha o poder.
O intervalo de dois meses entre a votação e a certificação da eleição no Congresso é o mais demorado de todos os tempos.
A complexidade convida a desafios legais, que aumentam ainda mais a complexidade. Por todos esses motivos, as eleições americanas exigem paciência e confiança. Infelizmente, o país está em último lugar entre os países do G7 em termos de confiança.”
A morte de Alberto Fujimori nos jornais peruanos