Moises Rabinovici: volta do mundo olímpica pelas capas de jornais

Alemanha:
Süddeutsche Zeitung: Paris, mon amour.
Die Welt: Merci, Paris

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Bélgica:
La Libre: Paris brilhou com mil jogos
Le Soir: Jogos para a história

Espanha:
ABC: O esporte espanhol estanca em Paris
LA VANGUARDIA: Chapéu.
AS: Au revoir Paris. Hello L.A.

França:
LE FIGARO: Paris 2024, os jogos de todos os recordes
LIBERATION: Fervor popular, organização sem falhas, recorde de medalhas tricolores: BELOS JOGOS
LE PARISIEN: Merci
LA DÉPÊCHE e LA VOIX DU NORD: Final apoteótico

Itália
LA REPUBBLICA: La Bella Italia

Holanda
AD e deVOLKSTRANT

Portugal:
PÚBLICO: Caiu o pano em Paris nos melhores jogos de sempre para Portugal
DIÁRIO DE NOTÍCIAS: A festa de adeus dos melhores jogos
Olímpicos para Portugal.

Reino Unido:
THE INDEPENDENT: Olimpíadas acabam em estilo espetacular
DAILY EXPRESS: Ela (Finucane, medalha em ciclismo) sempre terá Paris

Suíça:
24HEURES: Final apoteótico para jogos de ouro

Canadá
NATIONAL POST: Au revoir et merci, Paris

Cuba:
GRANMA: Nos invencíveis braços de Mijaín, a bandeira chega hoje a Pátria.

Austrália:
THE CURIER-MAIL: Merci paris

China:
SOUTH CHINA MORNINNG POST: Honras mesmo que a china iguale a conta de ouro dos EUA

BRASIL
Globo, Folha, O Dia, Estadao

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A capa desta semana da New Yorker é dedicada à comédia, o tema da Edição de Arquivo anual. Ela foi publicada em 1963. Seu autor, Charles Addams, morreu em 1988, aos 76 anos, de ataque cardíaco, dentro de seu carro e diante do prédio em que morava. Ele criou para a revista mais de 60 capas e mais de 1.100 cartuns, com personagens que ficaram conhecidos como a família Addams. A esposa, Marilyn, lembrou à editora de Arte Françoise Mouly: “Ele sempre gostou de carros, por isso foi uma boa maneira de partir”.
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Dia de fragilidade em Israel. O Irã vai aproveitar para atacar?

Do pôr do sol desta segunda-feira ao de amanhã, Israel viverá as 24 horas que marcam as maiores catástrofes de sua história e o seu período de maior vulnerabilidade, durante o qual o Irã e o Hezbollah poderão cumprir as ameaças de retaliação que pairam no ar há duas semanas.

É o dia 9 do mês de Av, o Tisha B’ Av no calendário lunar hebraico, quando os dois templos de Jerusalém foram destruídos pelos babilônios (586 a.C) e pelos romanos (ano 70 da era cristã), em que teve início a expulsão dos judeus da Inglaterra (1290) e da Espanha (1492), a Primeira Guerra Mundial e as deportações do Gueto de Varsóvia para os campos de extermínio nazistas.

Os judeus temem essas 24 horas que reúnem as tragédias de que foram vítimas, registradas na Bíblia e no Talmude. O dia é considerado um “calcanhar de Aquiles”. Os religiosos jejuam, exceto militares, e leem, nas sinagogas, o Livro das Lamentações, atribuído ao profeta Jeremias.
Há informações de que o Irã prepara o seu ataque para as próximas 24 horas. Espiões americanos e israelenses confirmaram uma mobilização nos arsenais de drones e mísseis iranianos, como a que antecedeu o disparo de 300 mísseis e drones contra Israel entre 13 e 14 de abril, a maioria interceptada por uma coligação de forças aéreas.

A ameaça levou a Jordânia a informar que não vai permitir uma invasão aérea de seu espaço aéreo, em direção a Israel. A Inglaterra, Alemanha e França alertaram o Irã para os riscos de escalar as tensões, que podem atingir os esforços por um cessar-fogo em Gaza, previstos para recomeçar esta semana no Cairo, mesmo sem a presença já anunciada do Hamas.

Os Estados Unidos enviaram o submarino Georgia, com um arsenal de mísseis teleguiados, para reforçar os porta-aviões Abraham Lincoln e Theodore Roosevelt, já na região. O secretário da Defesa americano Lloyd J. Austin III e o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant estão em contato permanente.
O Hezbollah retirou seus armamentos de Beirute para poupar a cidade de ser destruída, como nos anos 80, durante a guerra civil libanesa e a invasão de Israel. A rotina de disparos de mísseis e drones prosseguiu nessa véspera do Tisha B’Av, com cerca de 40 caindo na área de Naharyia, Kiriat Shemona e na Galileia.

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