Líderes mundiais se manifestaram sobre a desistência de Joe Biden de concorrer à eleição presidencial dos Estados Unidos.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer afirmou respeitar a decisão de Biden e descreveu a carreira do político democrata como “notável”.
“Respeito a decisão do Presidente Biden e espero que trabalhemos juntos durante o resto da sua presidência. Sei que, como fez ao longo da sua notável carreira, o Presidente Biden tomou a sua decisão com base no que acredita ser o melhor interesse do povo americano.”
O presidente de Israel, Isaac Herzog, agradeceu a Biden por ser um “verdadeiro aliado do povo judeu”.
“Ele é símbolo inquebrável entre os nossos dois povos”.
Em publicação nas redes sociais, o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, elogiou a decisão do democrata.
“Decisão corajosa e digna do Presidente dos Estados Unidos”, e destacou o “grande geste de um grande presidente que sempre lutou pela democracia e pela liberdade”.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, deu ênfase no papel do presidente dos EUA na condução da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
“Joe Biden conquistou muito: para seu país, para a Europa, para o mundo. Graças a ele, a cooperação transatlântica é próxima, a Otan é forte e os EUA são um parceiro bom e confiável para nós. Sua decisão de não concorrer novamente merece reconhecimento.”
O primeiro ministro da Irlanda, Simon Harris, publicou o seu agradecimento e acrescentou que “em todos cargos que ocupou, sempre foi uma voz inabalável e um trabalhador apaixonado pela paz na Irlanda”.
O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, disse que muitas “decisões difíceis tomadas por Biden “tornaram a Polônia, os Estados Unidos e o mundo mais seguros e a democracia e a liberdade mais fortes”.