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Prefeitura de Niterói vai assumir translado do corpo de brasileira morta em trilha na Indonésia

Juliana Marins será velada e sepultada na cidade onde morava; corpo passará por necrópsia antes de retornar ao Brasil
Reprodução: BandNews TV

A prefeitura de Niterói, no Rio de Janeiro, vai assumir os custos do translado do corpo da publicitária Juliana Marins, de 26 anos, encontrada morta após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. O anúncio foi feito após o Itamaraty informar que, pelas regras vigentes, não pode arcar com esse tipo de despesa. Juliana será velada e sepultada na cidade fluminense, onde vivia.

O corpo da jovem foi localizado após quatro dias de buscas em uma área de difícil acesso. Ela havia desaparecido durante uma trilha no vulcão localizado na Ilha de Lombok, e sua localização só foi possível após turistas a avistarem acidentalmente, três horas depois do acidente. O corpo foi retirado da montanha e levado para um hospital em Bali, onde passará por autópsia.

De acordo com a prefeitura, a decisão de custear o translado foi tomada após contato com a família de Juliana. Antes disso, o ex-jogador de futebol Alexandre Pato havia se oferecido para ajudar financeiramente com os custos. A administração municipal informou que também vai auxiliar com os trâmites do sepultamento, que ocorrerá em Niterói.

A família da publicitária alertou sobre falsas campanhas de arrecadação que circulam nas redes sociais. De acordo com os familiares, nenhuma vaquinha online foi autorizada, e eles pedem que o público não contribua nem compartilhe essas iniciativas. O corpo de Juliana deve retornar ao Brasil após a conclusão dos procedimentos legais e exames necessários realizados na Indonésia.

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