analisa que a agenda do Brasil não pode ser dominada por questões políticas superficiais. Precisamos focar em temas essenciais como a reconstrução do Rio Grande do Sul, aumento da produtividade, investimento em educação e tecnologia. Países que avançam têm planos de longo prazo, divididos em metas anuais e intermediárias. No Brasil, falta esse planejamento e senso de urgência.
A resistência em cortar gastos enquanto a dívida cresce e a desorganização na segurança pública mostram isso. Em um mundo que avança rápido, é preciso cobrar mais ação das autoridades. O Brasil não pode perder mais tempo.
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