O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol recuou e afirmou que vai revogar a Lei marcial decretada mais cedo.
Após a decisão, forças policiais foram enviadas à Assembleia Nacional para conterem protestos, mas os deputados se reuniram às pressas e realizaram uma sessão de emergência e declararam a lei inválida.
O partido do presidente pediu explicações. Em um comunicado divulgado à imprensa, as lideranças pediram desculpas à população e anunciaram a renúncia do Ministro da Defesa, que teria recomendado a Lei.
A oposição, que controla o congresso, promete pedir a renúncia do atual presidente. Em meio à confusão institucional, o exército tentou invadir o parlamento. A oposição resistiu e denunciou uma tentativa de golpe de estado.